Segundo a SBC (Sociedade Brasileira de Cefaleia), sentir dores de cabeça é um sinal que não deve ser ignorado, porém é necessário entender de que forma a dor atua em cada pessoa para encontrar o melhor tratamento possível.
No Brasil, 13 milhões sofrem com dores de cabeça ao menos 15 dias por mês. Mais de 90% da população terá dor de cabeça em algum momento da vida, 42% sofrem com dor de cabeça, 15 a 20% tem enxaqueca e 5 a 6% enxaqueca crônica. Porém, alguns hábitos podem reduzir as dores de cabeça ou até mesmo preveni-las. Fazer exercícios físicos, ter uma boa alimentação e hidratação, além de evitar grandes alterações na rotina de sono (oito horas por noite) são algumas atitudes básicas para evitar a cefaleia.
A explicação para o elo entre menor incidência de dor de cabeça e malhação está nos neurônios. Os exercícios aumentam a produção de endorfinas, neurotransmissores que proporcionam bem-estar. Funciona como uma morfina natural. Substâncias liberadas durante a atividade física, como a epinefrina e os esteroides, podem estar por trás do alívio da dor de cabeça. A melhora na circulação sanguínea, que provoca um aumento da oxigenação cerebral, é mais um fator que colabora para o fim das dores, além da diminuição do estresse. Os exercícios mais indicados para o combate da dor de cabeça são aqueles que mais estimulam a liberação dessas substâncias - os aeróbicos, como a caminhada, a natação e a corrida de baixo impacto. Os exercícios de fortalecimento muscular também produzem algum efeito, porém em menor grau.
Algumas pessoas apresentam dores de cabeça durante ou depois de se exercitar por conta dos batimentos cardíacos acelerados e hipoglicemia - após muito tempo em jejum, há uma redução no açúcar do sangue, e quando o exercício é demorado e não se repõe a energia perdida aumenta as chances do problema. Se a dor for apenas nesses momentos, é indicado procurar um médico, já que o quadro pode representar sintomas de aneurisma, dilatação anormal de um vaso sanguíneo causado pelo enfraquecimento das paredes do mesmo por trauma ou doença. Por isso, é importante não dormir ou praticar atividades físicas de estômago vazio.O jejum por mais de três horas favorece as dores de cabeça. Com glicose de menos no sangue, os vasos tendem a se contrair.
fonte: Portal EF
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Malhação em excesso pode enfraquecer o corpo
Quando o organismo é exigido demais, não consegue descansar o suficiente. É aí que os benefícios tendem a desaparecer, alertam os especialistas.
Você é o tipo de pessoa que está constantemente pensando sobre o próximo treino? Anda chateado por ter perdido uma aula de ginástica? Especialistas em fitness afirmam: mais nem sempre é melhor e excesso de malhação pode, pasme, enfraquecer – além de causar lesões, claro.
“Há pessoas totalmente sem condicionamento físico e também pessoas em forma que exageram” disse Geralyn Coopersmith, diretora nacional do Instituto Equinox de Fitness Trainning.
“Exercício é como uma droga, se você não tem o suficiente, não obtem os benefícios, e se tiver muito, pode ter problemas”, diz a especialista.
Dores nas canelas, esporão e tendinite estão entre as lesões mais frequentes do excesso de treino, aponta Coopersmith, que supervisiona o treinamento de personal trainers das academias da rede Equinox.
“Alguns dias de treino precisam ser intensos, e outros nem tanto. O exercício físico é um estressor. Se é demais, o corpo sofre.”
Fadiga extrema, irritabilidade, mau humor , ritmo cardíaco elevado mesmo em repouso, febre e uma incapacidade de se manter no nível anterior estão entre os sinais de que você está exagerando nos treinos, explica a professora.
Para a professora californiana Amy Dixon, é importante abordar o tema do excesso de treinamento com os alunos, mas de forma delicada e só quando eles estão prontos para ouvir.
“Eu tinha uma aluna que fazia a minha aula de ciclismo indoor, depois ia para a esteira por uma hora e na sequência fazia mais 40 minutos de elíptico” conta Dixon, criadora da série famosa série de exercícios em DVD “Give me 10”.
Atenção mulheres: menstruação irregular pode indicar excesso de exercícios
“Identifique um vício em exercícios e muitas vezes você vai descobrir outro. Talvez seja um problema com comida ou com álcool e festas. Se a pessoa está malhando dia a noite, ela está exagerando. E o corpo está em sofrimento, diz Dixon.
Para Dixon e seus colegas, o overtraining é um risco ocupacional. “Um monte de instrutores de fitness acabam caindo nessa categoria porque malhar é o nosso trabalho. Sei de instrutores que são mais de 30 aulas por semana”.
O fisiologista do exercício Tom Holland, que já treinou as pessoas em tudo – de escalar montanhas a correr maratonas –, já parou de atender pessoas que queriam que ele os exigisse demais.
“Eu treino um monte de tipos que pensam que são o Lance Armstrong”, conta Holland, autor do livro Beat the Gym: Personal Trainer Secrets Without the Personal Trainer Price Tag (ainda sem tradução para o português), referindo-se ao ciclista que já venceu o Tour de France sete vezes.
Segundo Holland, boa parte de seu trabalho envolve dizer às pessoas o que não fazer.
“Eu tento evitar que eles se machuquem. Crio programas individualizados nos quais há sempre um dia de descanso. Quando os clientes querem eliminá-lo, tento explicar que o corpo não fica mais saudável durante os treinos e sim durante os dias de descanso.”
Jessica Matthews, fisiologista do exercício ligada ao Colégio Americano do Exercício, conta que já enviou diversos alunos que treinavam com ela para o consultório do psicólogo.
“É ótimo contar com outros profissionais para ajudar os clientes a reconhecer que eles podem ter um problema”, diz Jessica, que atua em San Diego, na Califórnia.
Ela explica que os sintomas de overtraining podem incluir dores de cabeça constantes, insônia e dor muscular grave, bem como desempenho diminuído.
“Existem tantos benefícios no exercício, mas se a pessoa está se malhando excessivamente, mesmo os maiores benefícios, como o bom humor e o sono de melhor qualidade, começam a desaparecer”.
fonte: Portal Saúde IG
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Exercício físico em excesso pode afetar menstruação, alerta médica
Segundo médica a prática excessiva pode influenciar na fertilidade feminina.
Fazer exercício físico em excesso com a intenção de conseguir resultado rápido, seja pela busca da forma perfeita ou para alcançar melhor desempenho esportivo, não é uma boa estratégia, de acordo com a ginecologista Graciela Morgado membro da Frebrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e diretora da clínica Invita. Segundo ela, a prática pode trazer sérias consequências como: ciclo menstrual irregular, o que pode influenciar na fertilidade feminina, fadiga muscular, lesões e consequentemente a interrupção da atividade.
— Há um desequilíbrio neuroendócrino, o que causa uma falha no hipotálamo, glândula que regula diversas funções hormonais e assim não há liberação dos hormônios estimuladores dos ovários e como consequência o organismo deixa de produzir o estrógeno e a progesterona causando alterações menstruais.
De acordo com a especialista, nessa situação, a amenorreia (falta de menstruação) pode diminuir a densidade mineral óssea. Em curto prazo, existe maior probabilidade de fraturas por estresse, e pode evoluir para osteoporose. O comportamento alimentar inadequado associado a esses distúrbios caracteriza a chamada tríade da mulher atleta, que atinge principalmente corredoras de longas distâncias, bailarinas e ginastas.
A partir desse quadro a médica aconselha acompanhamento nutricional rigoroso associado à ingestão de cálcio e vitamina D e redução da atividade física em 10 a 20% no volume, intensidade e frequência, podendo ser suficiente para a normalização do ciclo menstrual.
— Nos casos em que não há retorno espontâneo, a reposição hormonal é recomendada para evitar a perda óssea precoce. Indica-se o uso de anticoncepcional com altas doses de estrógeno para aumentar a massa óssea da paciente e regularizar a menstruação.
fonte: site Paraíba
Fazer exercício físico em excesso com a intenção de conseguir resultado rápido, seja pela busca da forma perfeita ou para alcançar melhor desempenho esportivo, não é uma boa estratégia, de acordo com a ginecologista Graciela Morgado membro da Frebrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e diretora da clínica Invita. Segundo ela, a prática pode trazer sérias consequências como: ciclo menstrual irregular, o que pode influenciar na fertilidade feminina, fadiga muscular, lesões e consequentemente a interrupção da atividade.
— Há um desequilíbrio neuroendócrino, o que causa uma falha no hipotálamo, glândula que regula diversas funções hormonais e assim não há liberação dos hormônios estimuladores dos ovários e como consequência o organismo deixa de produzir o estrógeno e a progesterona causando alterações menstruais.
De acordo com a especialista, nessa situação, a amenorreia (falta de menstruação) pode diminuir a densidade mineral óssea. Em curto prazo, existe maior probabilidade de fraturas por estresse, e pode evoluir para osteoporose. O comportamento alimentar inadequado associado a esses distúrbios caracteriza a chamada tríade da mulher atleta, que atinge principalmente corredoras de longas distâncias, bailarinas e ginastas.
A partir desse quadro a médica aconselha acompanhamento nutricional rigoroso associado à ingestão de cálcio e vitamina D e redução da atividade física em 10 a 20% no volume, intensidade e frequência, podendo ser suficiente para a normalização do ciclo menstrual.
— Nos casos em que não há retorno espontâneo, a reposição hormonal é recomendada para evitar a perda óssea precoce. Indica-se o uso de anticoncepcional com altas doses de estrógeno para aumentar a massa óssea da paciente e regularizar a menstruação.
fonte: site Paraíba
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Sete maneiras de evitar a transpiração excessiva
A alimentação, a composição corporal e a roupa têm influência direta sobre o suor.
É normal transpirar demais? Quem é gordinho sua mais? Todo mundo percebe quando o seu desodorante venceu? É preciso usar um bom desodorante e fazer a higienização das axilas para afastar o mau cheiro e regular o suor, mas não é só isso. O tipo de roupa, a alimentação e a depilação também interferem no seu bem-estar. É por isso que muita gente tem tantas dúvidas sobre o assunto. Fomos conversar com especialistas para esclarecer as principais dúvidas sobre transpiração. Veja logo abaixo.
Talco substitui o desodorante num momento de emergência?
Sim, mas depende da sudorese. "O talco pode ajudar a disfarçar o mau cheiro, que é provocado pelas bactérias presentes nas glândulas sudoríparas que metabolizam o suor", explica a dermatologista Paula Cabral, da clínica Hagla, do Rio de Janeiro. A transpiração em si não tem odor. Mas só um desodorante com função antitranspirante é capaz de controlá-la. Mas cuidado: o uso de talco, soluções caseiras e perfumes nas axilas não são aconselháveis pelos médicos, porque podem comprometer a transpiração ou irritar a pele.
Algumas comidas podem piorar o cheiro do suor?
Sim, alguns alimentos também influenciam no mau cheiro. Mas é um efeito transitório: dura o tempo necessário para a metabolização e eliminação das substâncias responsáveis pelo odor. "Os alimentos que mais causam esse efeito são os que contêm enxofre, como o alho e a cebola", afirma a nutricionista Marília Ninot. O consumo excessivo de proteínas aumenta a produção de amônia, dando ao suor um cheiro mais intenso. Além disso, dietas com grande restrição de carboidratos também podem modificar os odores corporais. O metabolismo acelerado de gorduras produz substâncias chamadas corpos cetônicos, causadoras de um odor característico. "Esse processo também pode alterar o odor corporal de diabéticos", completa a especialista.
Dá para sentir o mau cheiro de longe quando o desodorante venceu?
Em geral, sim. O odor varia de pessoa para pessoa. A dica é: se você está sentido o cheiro desagradável, então seu vizinho também está. Mas, muitas vezes, acostumamos com o nosso cheiro, então a segunda dica para evitar esta saia justa é reaplicar o desodorante ao longo do dia, principalmente se o trabalho for extenuante e a temperatura for elevada.
Transpiro demais. E agora?
A transpiração é um processo natural do organismo, que tem o objetivo de regular a temperatura corporal. "A intensidade do suor varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, entre eles sexo, dieta alimentar, estado de hidratação corporal, idade e número de glândulas sudoríparas em atividade. Além disso, obesidade, distúrbios psiquiátricos, hipertireoidismo, menopausa e situações estressantes, como entrevistas e testes, interferem no volume de sudorese. Já o excesso de transpiração, chamado hiperidrose, causa constrangimento e pede tratamento médico", explica o endocrinologista Cyro Guimarães Junior, professor da Faculdade de Medicina da USP. Em alguns casos, o suor é excessivo nos momentos de ansiedade e estresse, mesmo quando a temperatura é bem baixa. Na hiperidrose, a sudorese se concentra mais nas mãos, axilas e pés. Para controlar o suor, é possível fazer uma cirurgia ou experimentar aplicações regulares de toxina botulínica nas áreas afetadas.
Quem está acima do peso sua mais?
Este pode ser um dos motivos. Quando o indivíduo tem sobrepeso ou é obeso, a transpiração será mais acentuada, pois a gordura é um isolante térmico. Mas a intensidade do suor depende de vários fatores, entre eles causas hormonais, dieta alimentar e pode ser até uma doença, a hiperidrose. A primeira medida é buscar um médico, que pode ser um endocrinologista. Quem sofre com o excesso de peso, precisa se preocupar com as assaduras. Segundo o endocrinologista Cyro Guimarães Junior, ao suarem mais sem fazer qualquer esforço físico, os obesos podem sofrer com as assaduras nas dobrinhas do corpo: debaixo do peito, nas axilas e, por atrito, as coxas são as regiões mais suscetíveis ao problema. Essas lesões, que ficam sempre úmidas, ainda podem ser um foco para a proliferação de bactérias ou fungos e dar origem ao odor e até à infecções. Para que isso não aconteça é preciso manter a pele sempre seca, tomar banho com sabonetes bactericidas, usar desodorantes que ajudam no controle da transpiração e, se aparecer áreas mais vermelhas que apresentam ardência, passar uma pomada à base de óxido de zinco para proteger o local.
Como evitar manchas de suor nas roupas ao longo do dia?
Além de usar um bom desodorante antitranspirante que regule a quantidade de suor, dê muito mais atenção a escolha das peças de roupas. Prefira peças de algodão, ou seja, feitas de fibras naturais. Os tecidos sintéticos, como o elastano e a elanca, não deixam a pele respirar, retêm o suor e dão mais chance para as bactérias entrarem em ação.
Durante o dia, privilegie roupas de cores claras e que não apertem as axilas. Evite também tecidos grossos ou pesados, pois eles impedem a transpiração eficaz. Não repita roupas usadas de maneira nenhuma e evite usar roupas de outras pessoas.
Os pêlos ajudam a reduzir o suor?
Não. Mas manter as axilas depiladas é uma medida importante para prolongar o efeito do desodorante. A pele lisinha ajuda a evaporar o suor e a diminuir o odor causado pelas bactérias, cuja proliferação é favorecida pela umidade retida nos pêlos.
fonte: site Mina Vida
É normal transpirar demais? Quem é gordinho sua mais? Todo mundo percebe quando o seu desodorante venceu? É preciso usar um bom desodorante e fazer a higienização das axilas para afastar o mau cheiro e regular o suor, mas não é só isso. O tipo de roupa, a alimentação e a depilação também interferem no seu bem-estar. É por isso que muita gente tem tantas dúvidas sobre o assunto. Fomos conversar com especialistas para esclarecer as principais dúvidas sobre transpiração. Veja logo abaixo.
Talco substitui o desodorante num momento de emergência?
Sim, mas depende da sudorese. "O talco pode ajudar a disfarçar o mau cheiro, que é provocado pelas bactérias presentes nas glândulas sudoríparas que metabolizam o suor", explica a dermatologista Paula Cabral, da clínica Hagla, do Rio de Janeiro. A transpiração em si não tem odor. Mas só um desodorante com função antitranspirante é capaz de controlá-la. Mas cuidado: o uso de talco, soluções caseiras e perfumes nas axilas não são aconselháveis pelos médicos, porque podem comprometer a transpiração ou irritar a pele.
Algumas comidas podem piorar o cheiro do suor?
Sim, alguns alimentos também influenciam no mau cheiro. Mas é um efeito transitório: dura o tempo necessário para a metabolização e eliminação das substâncias responsáveis pelo odor. "Os alimentos que mais causam esse efeito são os que contêm enxofre, como o alho e a cebola", afirma a nutricionista Marília Ninot. O consumo excessivo de proteínas aumenta a produção de amônia, dando ao suor um cheiro mais intenso. Além disso, dietas com grande restrição de carboidratos também podem modificar os odores corporais. O metabolismo acelerado de gorduras produz substâncias chamadas corpos cetônicos, causadoras de um odor característico. "Esse processo também pode alterar o odor corporal de diabéticos", completa a especialista.
Dá para sentir o mau cheiro de longe quando o desodorante venceu?
Em geral, sim. O odor varia de pessoa para pessoa. A dica é: se você está sentido o cheiro desagradável, então seu vizinho também está. Mas, muitas vezes, acostumamos com o nosso cheiro, então a segunda dica para evitar esta saia justa é reaplicar o desodorante ao longo do dia, principalmente se o trabalho for extenuante e a temperatura for elevada.
Transpiro demais. E agora?
A transpiração é um processo natural do organismo, que tem o objetivo de regular a temperatura corporal. "A intensidade do suor varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, entre eles sexo, dieta alimentar, estado de hidratação corporal, idade e número de glândulas sudoríparas em atividade. Além disso, obesidade, distúrbios psiquiátricos, hipertireoidismo, menopausa e situações estressantes, como entrevistas e testes, interferem no volume de sudorese. Já o excesso de transpiração, chamado hiperidrose, causa constrangimento e pede tratamento médico", explica o endocrinologista Cyro Guimarães Junior, professor da Faculdade de Medicina da USP. Em alguns casos, o suor é excessivo nos momentos de ansiedade e estresse, mesmo quando a temperatura é bem baixa. Na hiperidrose, a sudorese se concentra mais nas mãos, axilas e pés. Para controlar o suor, é possível fazer uma cirurgia ou experimentar aplicações regulares de toxina botulínica nas áreas afetadas.
Quem está acima do peso sua mais?
Este pode ser um dos motivos. Quando o indivíduo tem sobrepeso ou é obeso, a transpiração será mais acentuada, pois a gordura é um isolante térmico. Mas a intensidade do suor depende de vários fatores, entre eles causas hormonais, dieta alimentar e pode ser até uma doença, a hiperidrose. A primeira medida é buscar um médico, que pode ser um endocrinologista. Quem sofre com o excesso de peso, precisa se preocupar com as assaduras. Segundo o endocrinologista Cyro Guimarães Junior, ao suarem mais sem fazer qualquer esforço físico, os obesos podem sofrer com as assaduras nas dobrinhas do corpo: debaixo do peito, nas axilas e, por atrito, as coxas são as regiões mais suscetíveis ao problema. Essas lesões, que ficam sempre úmidas, ainda podem ser um foco para a proliferação de bactérias ou fungos e dar origem ao odor e até à infecções. Para que isso não aconteça é preciso manter a pele sempre seca, tomar banho com sabonetes bactericidas, usar desodorantes que ajudam no controle da transpiração e, se aparecer áreas mais vermelhas que apresentam ardência, passar uma pomada à base de óxido de zinco para proteger o local.
Como evitar manchas de suor nas roupas ao longo do dia?
Além de usar um bom desodorante antitranspirante que regule a quantidade de suor, dê muito mais atenção a escolha das peças de roupas. Prefira peças de algodão, ou seja, feitas de fibras naturais. Os tecidos sintéticos, como o elastano e a elanca, não deixam a pele respirar, retêm o suor e dão mais chance para as bactérias entrarem em ação.
Durante o dia, privilegie roupas de cores claras e que não apertem as axilas. Evite também tecidos grossos ou pesados, pois eles impedem a transpiração eficaz. Não repita roupas usadas de maneira nenhuma e evite usar roupas de outras pessoas.
Os pêlos ajudam a reduzir o suor?
Não. Mas manter as axilas depiladas é uma medida importante para prolongar o efeito do desodorante. A pele lisinha ajuda a evaporar o suor e a diminuir o odor causado pelas bactérias, cuja proliferação é favorecida pela umidade retida nos pêlos.
fonte: site Mina Vida
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