terça-feira, 28 de janeiro de 2014

7 PASSOS PARA ELIMINAR GORDURA CORPORAL

1-   Não passe fome. É um erro achar que ficar horas sem comer ou pular refeições irá fazer você emagrecer mais rápido. Realize pequenas refeições de três em três horas com alimentos saudáveis, elimine os excessos e, se for o caso, aumente o seu nível de atividade física;

2-   Reduza a ingestão de gorduras, principalmente as ruins (saturadas e trans). As calorias vindas das gorduras são as que irão se depositar na forma de gorduras corporais mais facilmente, afinal, elas gastam pouca energia para serem metabolizadas, ou seja, o metabolismo não trabalha muito intensamente para digeri-las e absorvê-las;

3-   Preserve músculos com proteínas. Para perder gorduras e preservar sua massa muscular magra, consuma proteínas em quantidade adequada. Se você seguir uma dieta extremamente baixa em calorias, a chance de não atingir as proteínas necessárias é grande, então, as proteínas não serão usadas para regenerar os tecidos e sim para produzir energia, o que não é correto. Então, mantenha sua ingestão de proteínas alta (de acordo com seu peso e nível de atividade física);

4-   Não reduza totalmente os carboidratos da dieta, achando que eles o farão engordar. Os carboidratos de baixo índice glicêmico não causam isso e são importantes na queima das gorduras e fornecimento de energia para intensificar os exercícios;

5-   Corte os alimentos e bebidas com açúcar, afinal, o açúcar é um carboidrato de alto índice glicêmico, facilmente acumulado como gordura corporal principalmente se for doce acompanhado por excesso de gorduras como sorvete, biscoitos, bolos, cremes, pães, etc. Utilize adoçantes;

6-      Não deixe de tomar o café da manhã. Essa refeição ativa o metabolismo pelo resto do dia e evita “beliscos”. Além disso, seu desempenho físico e mental sofrerá enquanto você estiver em jejum;

7-   Não deixe os finais de semana virarem uma “farra alimentar”, senão, todo o esforço feito durante a semana será jogado fora. O ideal é maneirar na quantidade dos alimentos calóricos que serão consumidos (refrigerantes, pizza, lanches, churrasco, doces, frituras, etc.).

  fonte: dietadelicia.com.br

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Exercícios no calor: entenda a função do suor e a importância da hidratação

Combinação de atividade física vigorosa com altas temperaturas requer muito cuidado, pois gera grande perda de líquidos e sais minerais pela evaporação. 

A combinação da atividade física vigorosa e o calor excessivo é uma situação que requer muito cuidado. Apesar de ser um tema frequentemente abordado em inúmeras publicações, nunca é demais esclarecer algumas dúvidas e alertar sobre eventuais riscos para a saúde.

Quando fazemos qualquer tipo de atividade física, existe uma produção de calor pelo corpo que é proporcional à intensidade da atividade realizada. O desafio, nesta situação, é promover a perda deste calor produzido para evitar que a temperatura corporal aumente.

Existem quatro mecanismos que proporcionam a perda de calor: condução, convecção, irradiação e evaporação. O três primeiros são mecanismos físicos de troca de calor com o ambiente e sua eficácia depende da existência de condições favoráveis para dissipar o calor do corpo para o meio ambiente. Na realidade, são mecanismos de perda direta de calor por contato com o ar mais frio, com correntes de ar etc. Quando a temperatura ambiente é elevada, estes mecanismos são muito pouco eficientes, e a perda de calor vai depender essencialmente do mecanismo de evaporação do suor.

É importante frisar que não é a produção de suor que resfria o corpo e, sim, a evaporação do suor produzido que rouba calor da superfície corporal. É até curioso, mas o hábito de enxugar o suor produzido, evitando que ele evapore, prejudica a perda de calor.

Na medida em que a necessidade de perder calor se torna cada vez mais intensa, tanto pelo aumento da intensidade do exercício, quanto pela elevação da temperatura ambiente, a sudorese e a evaporação do suor são mais exigidas. A consequência óbvia é uma perda cada vez maior de líquidos e sais minerais pelo suor.

Nesta situação, a reposição hídrica e mineral é fundamental. A desidratação leva a uma séria ameaça para a saúde e um prejuízo à performance física. Estudos científicos estimam que, para cada 1% de desidratação do corpo, existe um decréscimo de 5% do desempenho.

O cálculo do percentual de desidratação é feito pela proporção que a redução de peso representa em relação ao peso corporal. Se um indivíduo de 70kg perde 1kg numa atividade física, ele se desidratou em cerca de 1,5%.

A reposição de líquidos, mesmo durante o exercício, é fundamental e proporciona a possibilidade de a sudorese não ser prejudicada, assegurando a luta contra o calor e evitando a elevação da temperatura corporal (hipertermia), que traria uma ameaça muita séria para a saúde.

fonte: site Globo Esporte

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Como ganhar massa muscular – Massa magra em 7 dicas

Muitos esportistas e atletas desejam um aumento de massa muscular magra, então, freqüentemente recorrem somente ao aumento no consumo de proteínas. Essa tática também ajuda, porém, não é só isso que irá garantir o sucesso, do programa. Como ganhar massa muscular magra em 7 passos:
  1. Siga um treino intenso e regrado (não falte!) com pesos de acordo com a programação de um educador físico;
  2. Adicione aos poucos de 500-1000 kcal/dia em sua alimentação. A adição deve ser gradual para acompanhar o aumento de intensidade dos treinos e evitar acúmulo de gorduras localizadas. Quando você começar a ter dificuldades em ganhar, mesmo se alimentando bem e aumentando as calorias, é hora de começar a fazer uma suplementação específica (sob orientação);
  3. Aumente o consumo de alimentos ricos tanto em carboidratos como em proteínas, como por exemplo: sanduíche de atum e/ou peito de frango, macarrão ao sugo com carne moída ou frango desfiado, pão integral com queijo branco, salada com atum e batatas, etc.;
  4. Escolha fontes de proteínas e carboidratos baixos em gorduras ruins (trans esaturadas);
  5. Consuma gorduras boas para ajudar a alcançar as necessidades calóricas, como: azeite de oliva, oleaginosas (castanhas, amêndoas, nozes, amendoim, etc.), abacate, gordura de coco, etc.;
  6. Consuma diversas pequenas refeições ao longo do dia, para que os músculos freqüentemente tenham aporte de energia e proteínas;
  7. Garanta tempo suficiente para descanso entre os treinos e boas noites de sono.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Dieta balanceada substitui suplementação de maneira eficaz

Segundo nutricionista esportivo, cerca de 80% dos brasileiros que frequentam academias não necessitam de suplementos para reforçar o treinamento. Uso das substâncias visa obtenção de resultado rápido sem foco na saúde. 

Guilherme Viera, 33, diz ter uma alimentação balanceada. Ingere diariamente uma quantidade suficiente de todos os nutrientes que o corpo dele precisa. A barriga um pouco saliente, porém, entrega que o equilíbrio entre os treinos (seus esportes preferidos são corrida e ciclismo, “principalmente mountain bike em trilhas barrentas”) e a dieta esteja um pouco descompensado.

Segundo Vieira, ele segue uma dieta montada por uma nutricionista, mas não é sempre que consegue vencer suas tentações por carnes e doces. Além disso, consome certos suplementos nutricionais por conta própria para repor aquilo que acredita faltar em seu corpo após alguns quilômetros de corrida ou pedal. “Não tem jeito. O suplemento já virou parte da minha lista de compras do mês”, afirma o engenheiro civil.

Outro praticante de atividade física que também não se vê sem a sua porção de whey protein ali, à espera do fim da série de supino, é Lucas Cordeiro, 17. Em contrapartida, o adolescente reconhece que sempre abusa dos fast foods aos finais de semana. “Por isso queimo tudo na esteira e no futebol. Depois de ‘puxar ferro’, ‘mando’ o whey para crescer”, se explica o estudante.

Apesar dos perfis diferentes, os dois personagens dessas histórias têm em comum o uso de suplementos para eventual reposição de nutrientes que talvez o corpo deles não necessite. Esse comportamento é algo comum em praticamente todo o Brasil, afirma o nutricionista esportivo Alex Whitaker. “Até arrisco a dizer que cerca de 80% das pessoas que fazem academia hoje não necessitam da reposição de nutrientes de forma artificial”, pontua.

Essa atitude desmedia é apontada como sendo muito perigosa. Segundo Bianca Magnelli, a ingestão de suplementos sem prescrição de um profissional capacitado pode até levar a morte.

“Os praticantes de exercícios que possuem uma dieta balanceada não precisam de suplementos. Com nutrientes em excesso, e consumidos em longo prazo, corre-se o risco de sobrecarregar os órgãos. Existem muitas reações adversas e as mais graves são anormalidades hepáticas e renais, infarto do miocárdio, derrame, convulsões, psicose, arritmia e até a morte”, detalha a também nutricionista esportiva.

Em busca do corpo padrão- O perfil das pessoas que mais consomem suplementos é de jovens fisicamente ativos. Esse grupo vê nos pós industrializados uma alternativa rápida para conseguir burlar o desenvolvimento natural do corpo. “Estudos mostram que os jovens estão preocupados com a aparência física e com o peso, o que os levam a treinar por razões estéticas”, esclarece Magnelli.

Como parte do processo da mercantilização da beleza, os potes de suplementos também passaram a integrar o ambiente de algumas academias, e muitas vezes a dividirem o espaço com aparelhos e salas de aula. “Dentro das academias têm lojas de suplementos que fazem algum tipo de convênio com o professor e eles acabam vendendo esses produtos indiscriminadamente”, lamenta Whitaker.

Suplemento, o bom moço- Apesar de todos os cuidados que precisam ser levados em conta sobre o uso indiscriminado de suplementos nutricionais, esse produtos podem trazer resultados satisfatórios. “Com uma orientação adequada e o acompanhamento de perto de um nutricionista e treinador a proteína, BCAA ou carboidrato podem potencializar o treino”, finaliza o nutricionista.

fonte: Webrun

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Duas horas e meia de atividade física por semana evitam diversas doenças

Pesquisas demonstraram relação inversa entre atividade física e risco de doenças, principalmente nos exercícios de intensidade leve e moderada. 

Em 1 de janeiro de 2014 ao assumir a presidência do Departamento de Ergometria, Exercício, Esporte e Reabilitação da Soc. Bras. de Cardiologia, defini uma missão clara junto com meus colegas, tornar rotina do cardiologista, o estímulo para as atividades físicas e esportivas saudáveis dos seus pacientes.

Tanto os cardiologistas, como os outros profissionais médicos e não médicos, tem se preocupado em alertar e orientar sobre a prática sadia de exercícios físicos, sempre focando SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA.

A cura e controle das doenças foi uma das causas de aumento da longevidade no mundo e mesmo no Brasil, porém o envelhecimento trouxe um problema para o qual os governantes ainda não se mexeram. Como dar qualidade de vida para os que envelhecerem? Uma das saídas que a medicina mostra é a atividade física regular. 

Várias sociedades médicas divulgaram seus dados estatísticos sobre as vantagens dos exercícios regulares para a saúde. No Brasil o evento científico “BRASIL PREVENT”, discutiu ser tarefa também do governo, facilitar o acesso da população às atividades físicas e esportivas.

A redução dos riscos das doenças degenerativas principalmente circulatórias, como também do câncer, por meio da atividade física atingiu 51%, e surpreendentemente, ocorreu maior redução em mulheres que em homens (33 x 22%).

A quantidade de atividade física foi calculada em função de minutos por semana, onde foi chamada de básica, a atividade de 150 minutos por semana, e atividade avançada o gasto semanal de 300 minutos, reforçando o conceito que qualquer atividade é benéfica (critérios do “US 2008 Physical Activity Guidelines”).

Os resultados demonstraram uma relação inversa entre atividade física e risco de doenças, principalmente nos exercícios de intensidade leve e moderada, com redução adicional de risco, associada a exercícios de alta intensidade.

A conclusão é que 150 minutos semanais de atividade física moderada é benéfica à saúde e que melhoras adicionais são obtidas com 300 minutos por semana, devendo o médico estimular sempre, qualquer intensidade de exercício, de acordo com as condições clinicas obtidas na consulta ou na avaliação médica de pré-participação.

Eventos até fatais e acidentais podem ocorrer, porém a atividade física por si não é a principal causa desses problemas e sim o uso de substâncias ilegais e mesmo as legais, mas proibidas (anabolizantes), excessos físicos descontrolados e principalmente doenças não diagnosticadas ou não valorizadas.

fonte: site Globo Esporte